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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/09/2023 |
Data da última atualização: |
01/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
GOULART JÚNIOR, R.; REITER, J. M. W.; SILVA, D. A. |
Título: |
Diagnóstico socioeconômico da produção da cultura de pitaia no Sul Catarinense 2021/22. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2023. |
Páginas: |
29 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho são apresentadas informações de área, produção e valor bruto da produção do cultivo da pitaia no Brasil. Na sequência as informações de Santa Catarina sobre a cultura. Na última parte são apresentados alguns resultados de pesquisa amostral na mesorregião do Sul Catarinense sobre área, produção, VBP, composição da renda, uso do solo, preços agrícolas, canais de comercialização e calendário da produção da fruta. A cultura da pitaia, concentra mais de 91% do total estadual de sua produção na mesorregião do Sul Catarinense. Nesta cultura, como no setor de frutas, há falta de informações agrícolas e socioeconômicas sobre os produtores, produção e canais de comercialização, sendo uma demanda necessária visto o representativo retorno econômico desta atividade no setor frutícola catarinense. Neste sentido, apresentamos o levantamento de dados e informações socioeconômico para caracterização das cadeias produtivas das principais culturas de frutas, como a pitaia, para ações de planejamento e fomento da fruticultura estadual. |
Thesagro: |
Economia agrícola; Fruticultura; Pitaia; Preços agrícolas; Produção agrícola. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 01689nam a2200205 a 4500 001 1133554 005 2023-09-01 008 2023 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 245 $aDiagnóstico socioeconômico da produção da cultura de pitaia no Sul Catarinense 2021/22.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2023 300 $a29 p. 520 $aNeste trabalho são apresentadas informações de área, produção e valor bruto da produção do cultivo da pitaia no Brasil. Na sequência as informações de Santa Catarina sobre a cultura. Na última parte são apresentados alguns resultados de pesquisa amostral na mesorregião do Sul Catarinense sobre área, produção, VBP, composição da renda, uso do solo, preços agrícolas, canais de comercialização e calendário da produção da fruta. A cultura da pitaia, concentra mais de 91% do total estadual de sua produção na mesorregião do Sul Catarinense. Nesta cultura, como no setor de frutas, há falta de informações agrícolas e socioeconômicas sobre os produtores, produção e canais de comercialização, sendo uma demanda necessária visto o representativo retorno econômico desta atividade no setor frutícola catarinense. Neste sentido, apresentamos o levantamento de dados e informações socioeconômico para caracterização das cadeias produtivas das principais culturas de frutas, como a pitaia, para ações de planejamento e fomento da fruticultura estadual. 650 $aEconomia agrícola 650 $aFruticultura 650 $aPitaia 650 $aPreços agrícolas 650 $aProdução agrícola 700 1 $aREITER, J. M. W. 700 1 $aSILVA, D. A.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/11/2007 |
Data da última atualização: |
22/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
VETTERLE, C. P.; SALERNO, A. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Coleção de forrageiras no litoral catarinense. 2. Gramíneas perenes de estação quente. Nota prévia. |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 20., 1983, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1983. p. 427-427. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho consistiu na segunda fase da avaliação de gramíneas perenes de crescimento estival, desenvolvido na Estação Experimental de Itajaí (SC). A primeira fase foi iniciada em 1977 em área de solo corrigido e adubado conforme as recomendações oficiais, sendo avaliadas cerca de 350 introduçõs por quatro anos. A segunda fase, iniciada em 1981, consistiu na avaliação com e sem adubação de 44 introduções selecionadas no final da primeira fase. As maiores produções de matéria seca obtidas sem adubação foram de 8 a 11 t/ha/ano, tendo se destacado: Brachiaria mutica 'Angola Sea 3', Echinochloa sp, Acroceras sp, Andropogon ischaemum, Setaria anceps 'Taiwan a-89', Brachiaria decumbens, Panicum maximum 'Deodoro', Hyparrenia rufa, Paspalum guenoarum 'Rojas C-122' e P. guenoarum 'Ramirez C-123', Digitaria valida e D. pentzii. Nas parcelas com adubo, os maiores rendimentos foram de 12 a 19 t/ha/ano de matéria seca, sendo obtidos com as espécies citadas anteriormente mais D. milanjiana. |
Palavras-Chave: |
Adubação; Coleção; Gramínea forrageira; Graminea perene; Litoral catarinense; Planta forrageira; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01714naa a2200205 a 4500 001 1078629 005 2011-07-22 008 1983 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aColeção de forrageiras no litoral catarinense. 2. Gramíneas perenes de estação quente. Nota prévia. 260 $c1983 520 $aO trabalho consistiu na segunda fase da avaliação de gramíneas perenes de crescimento estival, desenvolvido na Estação Experimental de Itajaí (SC). A primeira fase foi iniciada em 1977 em área de solo corrigido e adubado conforme as recomendações oficiais, sendo avaliadas cerca de 350 introduçõs por quatro anos. A segunda fase, iniciada em 1981, consistiu na avaliação com e sem adubação de 44 introduções selecionadas no final da primeira fase. As maiores produções de matéria seca obtidas sem adubação foram de 8 a 11 t/ha/ano, tendo se destacado: Brachiaria mutica 'Angola Sea 3', Echinochloa sp, Acroceras sp, Andropogon ischaemum, Setaria anceps 'Taiwan a-89', Brachiaria decumbens, Panicum maximum 'Deodoro', Hyparrenia rufa, Paspalum guenoarum 'Rojas C-122' e P. guenoarum 'Ramirez C-123', Digitaria valida e D. pentzii. Nas parcelas com adubo, os maiores rendimentos foram de 12 a 19 t/ha/ano de matéria seca, sendo obtidos com as espécies citadas anteriormente mais D. milanjiana. 653 $aAdubação 653 $aColeção 653 $aGramínea forrageira 653 $aGraminea perene 653 $aLitoral catarinense 653 $aPlanta forrageira 653 $aProdutividade 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 20., 1983, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1983. p. 427-427.
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